quinta-feira, 30 de junho de 2011

Saiba sobre o romance de Albert II e Charlene Wittstock

Lehtikuva Oy/Rex Features



O pequeno Principado de Mônaco, no sul da França, prepara-se para sua maior festa em 55 anos: o casamento do príncipe Albert II, de 53 anos, com a ex-nadadora olímpica africana Charlene Wittstock, de 33. A cerimônia se realizará entre a quinta-feira (30) e o sábado (2). Mônaco não organizava uma comemoração tão grande desde o casamento dos pais de Albert, o príncipe Rainier III e a atriz Grace Kelly, em 19 de abril de 1956.

Albert e Charlene conheceram-se em 2000, em Mônaco, quando ela participava de uma competição de natação. Mas o namoro só se tornou público durante os Jogos Olímpicos de Inverno em Turim, na Itália, em fevereiro de 2006. O noivado – em que Charlene ganhou um anel com um diamante de 3 quilates em forma de gota – foi anunciado em junho do ano passado, após quatro anos de namoro.

Antes de conhecer Charlene, Albert tinha fama de solteirão convicto. Namorou atrizes e modelos famosas, como Brooke Shields e Claudia Schiffer, mas a demora para se casar alimentou rumores de que seria homossexual. “Os comentários sobre a minha orientação sexual eram, no começo, divertidos, mas se tornaram irritantes com o passar do tempo”, disse o príncipe em uma entrevista.

Albert tornou-se soberano príncipe de Mônaco após a morte do pai, Rainier, em 2005, ano em que também descobriu um filho ilegítimo com uma comissária de bordo, hoje com 8 anos. Em 2006, apareceu uma filha, de um outro affair, que hoje tem 19 anos.

Embora reconhecidos, os filhos não têm direito à sucessão – um problema para a família Grimaldi, que ocupa o trono de Mônaco há 700 anos e poderia perder a realeza.

Segundo a lei do principado, a coroa monegasca só poderia ser passada a um descendente masculino direto de Albert, tornando suas irmãs, Caroline e Stéphanie, inválidas para herdar o trono após sua morte, caso ele continuasse sem filhos. Para evitar o fim da indepêndencia do principado e a consequente entrega do território à França, Mônaco aprovou uma lei em abril de 2002 que diz que se o príncipe morrer sem nenhum descendente direto legítimo, o trono passará às suas irmãs e aos descendentes delas, independentemente do sexo. Para alívio da família e dos súditos, Charlene e Albert já anunciaram que querem muito ter filhos. “Adoramos crianças e ter uma família está em nossos projetos”, disse Charlene.

Parabêns aos noivos!!!

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