sábado, 21 de maio de 2011

Carmo Dalla Vecchia torce para que rei se case com Cesária.


No ar como Augusto, em "Cordel encantado", Carmo Dalla Vecchia falou com exclusividade ao blog sobre sua torcida para o personagem: seu desejo é que o rei de Seráfia se case com Cesária (Lucy Ramos) na novela. O ator, que foi uma unanimidade no primeiro grupo de discussão do folhetim de Duca Rachid e Thelma Guedes, contou ainda que tem recebido puxões de orelha nas ruas.
- As pessoas ficam fascinadas com amor de Maria Cesária e rei Agusto, mas ao mesmo tempo me questionam: 'se você é capaz de amar a Cesária por que não aceita o amor de sua filha?" - diverte-se Carmo. - Todo mundo espera o final feliz. Não sei se vou me casar com ela (Cesária), tem muita história para acontecer, mas eu espero que sim.
Na entrevista em vídeo, o ator também contou como se inspirou para compor o Rei Augusto e disse que, na sua opinião, fazer o mocinho da trama requer mais cuidados do que fazer o vilão. Carmo, que trabalhou como modelo antes de virar ator, revelou ainda que teve muita dificuldade no início da carreira:
- O modelo está ali para vender a embalagem, a roupa. E desde as minhas primeiras aulas de teatro percebi que tinha que administrar isso de outra forma. Se eu não me conectar com as minhas emoções, o resto fica falso.

Confira o que mais Carmo disse  abaixo:

"Nas ruas, as pessoas ficam fascinadas com amor de Maria Cesária e rei Agusto, mas ao mesmo tempo me questionam: 'se você é capaz de amar a Cesária por que não aceita o amor de sua filha?'. Todo mundo espera o final feliz. Todo mundo quer que Aurora fique com Jesuíno e que o rei Augusto fique com a Maria Cesária. Não sei se vou me casar com ela, tem muita história para acontecer, mas eu espero que sim".

"Essas autoras (Duca Rachid e Thelma Guedes, de "Cordel encantando") falam de ética, de amizade, de padõres que muitas vezes estão esquecidos e que, nesta história, são tratados de uma forma muito delicada. E tanto a Amora (Mautner, diretora) quanto o Ricardo (Waddington, diretor de núcleo) conseguiram dar (à trama) esse ar de fábula. Em nenhum momento se critica essa história que você está vendo)".

"Fazer o mocinho, muitas vezes, requer um cuidado maior. Na maioria dos casos, ele é envolvido numa situação em que todo mundo sabe a verdade menos ele. Todo mundo já viu que o vilão é vilão, menos o mocinho. Não que fazer o bandido seja fácil, também é muito difícil, mas você trabalha com uma gama mais direta de representação" .

"Quando o ator vai representar um personagem, não pode ficar pensando na coisa do galã, de agradar a todos pelos seus atributos. O foco tem que ser interno. Se eu não me conectar com as minhas emoções, o resto fica falso. E esse foi um dilema para mim, que tinha sido modelo antes. O modelo está ali para vender a embalagem, a roupa. E desde as minhas primeiras aulas de teatro percebi que tinha que administrar isso de outra forma".

fonte:oglobo.globo.com

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